terça-feira, 5 de abril de 2011

Minha avó dona Eugênia Planchez....

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(Foto: Edu Planchêz na Flip, Paraty, Rio de Janeiro)

"Minha avó dona Eugênia Planchez quando percebeu que esse escriba nos idos dos seus seis anos começou a arriscar alguns versos, logo alertou: "Ser poeta é ter na fronte um signal de maldição", Minha avó tinha razão! Poeta que é poeta é Atlas, carrega o globo nos arcos dos ombros! Orgulhosa maldição! Para o monstro poeta nessa era maléfica carregar a primavera entre os dentes é um indescritível prazer. Eu sei o que é ser poeta, você sabe? Avante, "povo dançarino do abismo!" Vida longa à Dailor Varela e a Jorge Mautner! Evoé! Meus queridos padrinhos!"

EDU PLANCHÊZ

Homem Simples

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Edu Planchêz é um homem simples, cresceu no mesmo bairro que cresceu o mestre compositor violonista Guinga, Praça Seca, Baixada de Jacarepaguá, Rio de Janeiro, Zona Oéste. Nasceu no "Largo do Tanque" na mesma Baixada de Jacarepaguá (numa maternidade que ficava no alto de um pequeno morro). Primeiro filho de sete irmãos, seus páis, Stélla Passos Corrêa e Edward Planchêz (filho de Eugênia Planchêz, sua avó, a segunda mãe). Edu Planchêz é um guerreiro incansável que segundo o poeta jornalista Dailor Varela (seu descobridor) não passa de um animal poético de versos livres e alucinados.

Ele é um poeta de verdade, cantor e pensador de seu tempo, dedicou uma existência a essa “loucura”, há quase três decadas "vive de poesia", abandonou tudo e foi para a estrada em busca do El Dourado de seu coração. Edu Planchêz considera-se irmão do mundo, brasileiro universal, rebento do novo, uma criança brincando com estrelinhas do mar, um ancião adorador de mitos e comédias mais velho que Enoke, um amador ( "breve é a dor do amador, querida"(Tom Jobim) revolucionário que ama fazer amor sobre as copas das árvores.

Edu Planchêz nasceu para quebrar a couraça da hipocrisia com suas artorianas mãos de Budha, com sua voz profundamente humana, com suas palavras intensas carregadas de ouro e lama. Edu Planchêz ainda está nascendo. Edu Planchêz cresce nas lagunas dos corações de seus fraternos amigos. “As pessoas que eu amo, amo bastante.” “Daqui do Rio de Janeiro eu estou te sacando!” Viva o Príncipe Luíz Melodia!!!

"A diferença entre Caetano Veloso e eu é a fama, nada fico à dever a nenhum poeta do planeta, nenhum mesmo. Não invejo o espaço que as pessoas conquistaram à duras penas no coração do mundo. Mas afirmo que minha produção literária e minhas canções viscerais não devem nada a ninguém. Confio profundamente em meus filhos poemas e canções, não guardo sombra de dúvidas que querendo ou não já fazem parte da história pulsante da arte viva da civilização humana, e é uma questão de tempo para que se tornarem conhecidas, aplaudidas, copiadas, imitadas por todos os povos.
Falem o quezerem falar."

EDU PLANCHÊZ
 

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